Redução de transfusões e medicamentos

Quem pode utilizar a autotransfusão? Autotransfusão é para todos.

Qualquer indivíduo, sem restrições e contra indicações. Estudos recentes ressaltam que até em tumores malignos é posível com a utilização de filtros de depleção de leucócitos. O equipamento de Autotransfusão também tem um filtro extremamente eficaz de 40 m. onde limpa em torno de 45% os leucócitos. Ao realizar algumas lavagens realmente entrega as hemácias com muita qualidade até mesmo evitando metástase.

Na autotransfusão (ou transfusão autóloga), É um processo, descrito em 1921 que o paciente recebe o próprio sangue, ao invés de o de outra pessoa, para aguentar uma cirurgia, por exemplo. Embora tenha suas vantagens, o procedimento ainda é desconhecido pela população. De acordo com uma pesquisa da empresa de tecnologia e inovação médica LivaNova, 82% dos brasileiros não sabem dessa possibilidade. Como funciona essa técnica e por que ela pode ser especialmente útil durante a pandemia de Covid-19? Pois evita a transfusão sanguínea e suas complicações e escassez em bancos de sangue.

o sangue do paciente que se perde na operação é coletado ali na hora, lavado e centrifugado por um equipamento automatizado.

“A autotransfusão está prevista na legislação brasileira e pode ser adotada quando for benéfica, especialmente nos casos em que se espera uma grande perda sanguínea durante a cirurgia, porém pode ser utilizada também com pequenos, médicos e grandes sangramentos.

Os benefícios durante e após a pandemia de Covid-19

Como o paciente recebe o próprio sangue, não há risco de rejeição do organismo. Isso pode evitar reações alérgicas, febre, tremores e calafrios; E é uma opção especialmente valiosa para indivíduos com tipos sanguíneos mais raros. Com a autotransfusão, também evita o risco de ser contaminado por agentes infecciosos presentes no sangue de doadores, HIV, sífilis, hepatites virais e outras doenças,

A Autotransfusão tornou-se mais conhecida e recomendada durante os anos 1980, em função da epidemia de aids. “O grande receio era que o paciente recebesse sangue contaminado. Por isso, virou uma prática usual na ‘’época” Até por ser menos conhecida, nem todos os hospitais e profissionais estão aptos para lidar com ela os equipamentos não estão disponíveis em qualquer lugar.

Procedimentos sem transfusão de sangue alogênico incluem o uso adequado de estratégias médicas para tratar anemia e/ou plaquetopenia, reduzir ao máximo as perdas de sangue, preservar sangue autólogo (autotransfusão) e aumentar a tolerância à anemia. Mediante a utilização de uma ou múltiplas opções terapêuticas é possível diminuir o número de doentes transfundidos e a quantidade de sangue e seus componentes administrados a cada doente.Os benefícios não estão restritos à esfera econômica, mas também à incidência e à gravidade das complicações, em particular a mortalidade, relacionadas às hemotransfusões alogênicas.

Clínica/Paciente:

Eliminação do risco de transmissão de doenças infecto contagiosas e de reações transfusionais imunológicas; melhor recuperação. Apesar da rigorosa triagem clínica e sorológica realizada nos doadores de sangue, não existe transfusão de sangue com ‘risco-zero’, portanto, a transfusão autóloga é a opção mais segura possível

Banco de Sangue:

Eliminação de prova de reação cruzada, imediata

disponibilidade de sangue fresco, redução na demanda de sangue homólogo.

O sangue vira um produto muito lucratuvo, uma matéria prima gratuita que é comercializado para hospitais e convênios ( de R$800,00 até R$8.000,00 por bolsa), gerando uma indústria do sangue ( Os custos de um hemocntro são para o tratamento desses sangues doados. ) ''Salve vidas, doe sangue''

Aspectos econômicos:

custo/benefício do uso de sangue homólogo. Milhaes de Reais poupados e benefícios para a saúde.